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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

MODALIDADE DE ATUAÇÃO EXISTE DESDE 1976 NO RN

O policiamento com cães no Estado começou como um apoio à Polícia Militar em 1976, como um anexo ao Comando Geral, com apenas seis policiais e quatro animais, que eram empregados geralmente em jogos e esportes. Nos anos 80 e 90, virou um Pelotão da Companhia de Choque, na zona Norte e, finalmente, em 2006, com a criação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), foi criada junto a Companhia de Policiamento com Cães (CPCães).
“Com o tempo, a Companhia deixou de ser amadora e virou técnica, atuando de maneira mais eficiente. Hoje, temos 32 policiais militares e 22 cães na Companhia, onde cinco estão em treinamento. Temos cães de busca e resgate (salvamento), busca e captura, faro de drogas e explosivos. Também já enviamos animais e operadores para a Força Nacional, para atuação na Tríplice Fronteira na Amazônia, por exemplo”, citou o tenente Anderson Lima (FOTO).
Os dois animais mais famosos que já atuaram na Amazônia são os labradores Tyson, de dez anos e Alcione, que passaram dois anos e depois, retornaram para a PM do RN. Bastante ativo ainda, Tyson conseguiu detectar, sozinho, oito toneladas de drogas nos dois anos que passou no Amazonas, já a Alcione detectou 5,5 toneladas, no mesmo período.
Os animais da CPCães são adquiridos de três formas: por compra, cria (entre os animais da própria companhia) e por doações, que seguem os mesmos critérios. E eles são batizados pelos próprios operadores, assim que chegam. No primeiro mês, eles passam por um processo social, com brincadeiras entre o homem e o cão. Essa etapa é importante para que operador ganhe a confiança do animal, a amizade dele, para que o treinamento seja positivo e proveitoso.
FONTE - JORNAL HOJE

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